O Centro de Ensino Médio Setor Oeste (CEMSO), localizado no SGAS 912, recebeu, nesta sexta-feira (8), a doação de 65 jalecos pela Embaixada da Austrália. A iniciativa foi articulada por meio do Escritório de Assuntos Internacionais do Governo do Distrito Federal (EAI/GDF) após a representação diplomática australiana manifestar o interesse em contribuir, por meio de doações, com a promoção da ciência em uma escola do DF.

Os jalecos foram entregues em uma cerimônia que contou com a participação do embaixador interino da Austrália, sr. Grant Morrison, do subchefe do EAI, Emiliano Abreu, do representante da Secretaria de Educação do DF (SEEDF), Eric Carneiro dos Santos e do diretor do CEMSO, Jacy Braga. Após as falas iniciais, a embaixada realizou uma dinâmica com uma sequência de perguntas aos alunos presentes, relacionadas ao país e à área científica. Aqueles que acertaram as respostas ganharam brindes com motivos australianos.

“Para o Escritório de Assuntos Internacionais é uma honra ter colaborado para que essa entrega ocorresse. O envolvimento da comunidade internacional presente em Brasília com a sociedade em geral e, em especial, com alunos da rede pública de ensino, é um fator de grande relevância para ampliar as perspectivas dos jovens e inspirá-los na busca por um futuro melhor”, acredita Emiliano Abreu.

Segundo o embaixador Morrison, a entrega dos jalecos é uma pequena ajuda para incentivar os alunos do ensino médio do CEMSO a se engajarem na ciência. “Na embaixada conhecemos jovens cientistas brasileiros que foram para a Austrália estudar e, ao retornar, estão realizando grandes projetos. Queremos ver vocês em nossas melhores universidades”, convida.

O representante da SEEDF também demonstrou apoio ao intercâmbio acadêmico. “Esse encontro de hoje entre a embaixada e a escola é um primeiro passo para que nossos estudantes tenham um contato mais amplo com outros países e outras culturas”, afirma Eric.

Agradecendo a doação de jalecos, o diretor do CEMSO, Jacy Braga, falou sobre o compromisso da instituição com a qualidade de ensino. “Com certeza os jalecos serão bastante úteis em nossos trabalhos no laboratório. O que fazemos aqui é para possibilitar que nossos estudantes tenham a chance de continuar seus estudos em uma universidade de qualidade”, conclui.